Carolina Santos e Santos

Pedrógão Grande: Ex-presidente da câmara condenado

Valdemar Alves, ex-presidente da Câmara Municipal de Pedrógão Grande, foi condenado, esta segunda-feira, a uma pena única de sete anos de prisão pelo Tribunal Judicial de Leiria. O processo em questão refere-se à reconstrução das casas após os incêndios de 2017.

O antigo autarca foi condenado por 20 crimes de prevaricação de titular de cargo politico, 20 crimes de burla qualificada, cinco dos quais na forma tentada e outros 20 de falsificação de documentos.

Bruno Gomes também foi condenado pelos mesmos crimes mas a pena única aplicada ao ex-vereador foi de seis anos.

O Ministério Publico acusou 28 arguidos, dos quais 14 foram absolvidos e 14 condenados. Apenas dois foram condenados a penas efetivas, os restantes estão com pena suspensa.

No final do julgamento, Valdemar Alves mostra-se indignado com a decisão:

“Isto foi uma surpresa. Não tenho palavras para isto. É [pena] demasiado pesada”

Valdemar Alves, ex-presidente CM Pedrógão Grande

O antigo autarca avançou, ainda, que “vai conferenciar com o advogado” mas que a decisão judicial vai ser alvo de recurso.

À semelhança do ex-presidente, o advogado de Bruno Gomes considerou a pena de 6 anos aplicada ao ex-vereador pesada e por isso afirmou também recorrer da decisão.

“Não estávamos à espera de uma decisão com esta gravidade, com este peso”

Victor Faria, advogado do ex-vereador Bruno Gomes

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André Ventura: “Lamento muito o que está a acontecer em Angola, França e Itália”

André Ventura votou na Escola do Parque das Nações, em Lisboa, perto das 13:30h.

O líder do Chega está “confiante”. Assume que o discurso para o final da noite já está preparado e que, este Domingo, pode ser “um dos dias mais importantes” da sua carreira política.

Ventura garante que “a abstenção prejudica a democracia” e acrescenta que “passamos a vida a queixarmo-nos e chega ao dia e não votamos!”.  O presidente do chega diz que o número de eleitores a ir votar até ao meio dia é “positivo” e que sente “que as pessoas estão com vontade de escolher o seu futuro”.

André Ventura referiu, ainda, os problemas vividos no estrangeiro, onde “mais uma vez as comunidades portuguesas não conseguem votar”.  O líder do partido diz “lamentar muito o que está a acontecer em Angola, França e Itália!”  e reforça a ideia de que “houve tempo para se tratar dessa situação!”.

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Rui Rio exerceu o direito de voto em Boavista

Foi na Escola Básica do Bom Sucesso, em Boavista, perto das 12h, que Rui Rio exerceu o direito de voto.

O líder do PSD diz estar “tranquilo” e que se sentiu “seguro” a votar. Elogiou ainda a organização da assembleia de voto, numa altura em que todas as medidas de segurança são cumpridas, de forma a evitar contágios.

“Já fizemos tudo o que tínhamos a fazer. Eu e os demais candidatos”, garantiu Rui Rio. O social-democrata afirmou, ainda: “é bom se votarem muito. Venham dispersos ao longo do dia, mas venham”.

O presidente do Partido Social Democrata avança ainda que após almoçar segue viagem para Lisboa, local onde vai aguardar os resultados eleitorais e, posteriormente, fazer o discurso final.

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Jerónimo de Sousa: “Tranquilidade” deve prevalecer no momento de ir votar

Jerónimo de Sousa votou, perto das 11:20h da manhã em Pirescoxe, Santa Iria de Azoia, município de Loures.

À semelhança dos restantes lideres políticos também o presidente da CDU (coligação entre PCP e “os verdes”) alerta para o facto de estarem garantidas todas as medidas de segurança e que “gostaria de transmitir aos portugueses que ir votar é seguro!”

O líder comunista alerta, ainda, que “os níveis – de abstenção- têm sido altos, excessivos por isso vamos aproveitar o bom dia para exercer o direito de voto!”.

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Francisco Rodrigues dos Santos votou em Lisboa

Francisco Rodrigues dos Santos votou, por volta das 10:30h da manhã, na escola secundária do Lumiar, em Lisboa.

O líder do CDS revela “confiança e otimismo” e apela a que os portugueses “votem com razão mas também com o coração e que combatam a abstenção para não permitirem que outros escolham por si”.

“Espero que os resultados que saiam destas eleições representem de forma expressiva a vontade dos portugueses!”, acrescenta Francisco Rodrigues dos Santos momentos após exercer o seu direito de voto.

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Portugueses votam para eleger 230 deputados

São mais de 10 milhões de eleitores, residentes em Portugal e no Estrangeiro, que foram hoje chamados a votar nas legislativas 2022. Nas mãos dos portugueses está a eleição de 230 deputados.

Número de eleitores: 10.821.244

Eleitores recenseados no estrangeiro: 1.521.947

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