O resultado para o PAN não foi positivo e ficou aquém dos objetivos apresentados ao longo da campanha eleitoral. O partido perde, assim, expressão parlamentar, conseguindo apenas um deputado, ao contrário do que aconteceu em 2019, onde atingiu 4 deputados.
Inês de Sousa Real foi a última líder partidária a falar devido à espera pelo fim de contagem dos votos, visto que foi nas últimas contagens do distrito de Lisboa que conseguiu ser eleita, assumindo este resultado.
Para Inês de Sousa Real não é só o resultado do PAN que a deixa derrotada, mas também o crescimento do populismo, lamentando a presença no Parlamento “do racismo” e do “neoliberalismo”. Apesar de permanecer numa posição disposta ao diálogo, considerou mau para o país uma maioria absoluta do PS, pela falta de pluralismo político.